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Descrição

Não há globalização na prática, fronteiras são fechadas, “murros” cada vez mais elevados são construídos. Nosso medo é de perder voz, perder vez, perder nossa identidade, miscigenar raças ou mesclar credos. Bem... então precisamos parar de falar sobre globalização, parar de dizer que vivemos num mundo globalizado contemporâneo, ou devemos, então, buscar de fato formas eficazes de fazer do mundo uma só nação. É simples. Comecemos por dizer sim à diversidade. E o Chippado diz: todos, sem exceção, devem acolher o diferente, tanto aqueles que vão, quanto aqueles que chegam; tanto aqueles que esperam, preparam o terreno, quanto aqueles que se enchem de expectativas por uma vida melhor. Devemos estar dispostos a vivenciar em qualquer situação leis universais de boa convivência e de tratamento justo, igualitário para com todos, entre todos. Não há pretos, brancos, pardos, vermelhos ou amarelos; não existem pessoas menos ou mais importantes do que os demais se quisermos viver na prática uma sociedade globalizada. O que existe são pessoas de diferentes habilidades, mas que todos aqui ou ali se encaixam e podem fazer-se na vida. No geral todos queremos ser felizes. 

Quando vamos aceitar que fomos todos iguais e dum mesmo lugar: do planeta. Viver o Global em tudo o que fazemos é estar disposto sobretudo à romper barreiras, derrubar tabus, tolerar e compreender o outro. Na obra em questão, simbolicamente o artista nos proporciona uma experiência magnífica de não estar preso a nenhuma situação, pelo contrário, em estar, em ser, livre para transitar pelo mundo todo.

 

O CHIPPADO E A GLOBALIZAÇÃO

Acrílico sobre tela / 110 x 170 cm (1.87m²) / 2021

 

R$ 33.660,00