Imagem forte; imagem que leva alguns a desejar não ver mais, outros a refletirem sobre certas práticas. Entendemos perfeitamente os dois grupos.
No entanto, esperamos que o não querer ver mais signifique: não contribuo de forma alguma para o sacrifício de animais; do mesmo modo esperamos que a reflexão dos que desejam se aprofundar na imagem os leve à conclusão, se ainda não estiverem convictos, de que é inadmissível a prática do sacrifício de animais seja por mero prazer, seja pelo consumo desenfreado, e, especialmente, para rituais e consagrações.
O animal não deve, nunca deveria ter sido usado em nosso cotidiano de festividades, luxúrias e religiosidade.
O sangue do animal sacrificado está em quem sacrifica. O sangue do animal sacrificado suja a mão de quem o sacrifica.
Portanto, o sangue que mancha a alma de quem sacrifica o animal só pode ser retirado por uma reconciliação verdadeira com a natureza e consigo mesmo.
Na obra em questão, num ato de amor, o Chippado esperançoso de que ainda seja possível causar um sentimento de compaixão nas pessoas resgata um cordeiro imolado.
Não pensem que barbáries contra animais aconteciam somente no passado, ainda continuam acontecendo. Infelizmente!
CHIPPADO E O CORDEIRO IMOLADO
Acrílico sobre tela / 70 x 100 cm ( 0.70 m²) / 2022
VENDIDA!
R$ 12.600,00
